PETIÇÃO CICLOVIA NA AVENIDA DA ÍNDIA
Nenhuma vida pode ser perdida por falta de infraestrutura.
*Ao clicar nesta checkbox autorizo a utilização dos meus dados conforme descrito na política de privacidade.
Os teus dados serão usados apenas para assinar a petição e nada mais.


Ler texto da petição

Exma. Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Lisboa, Maria do Rosário Farmhouse Simões Alberto.

A Avenida da Índia em Lisboa é o local da morte de dois ciclistas, inocentes, num espaço inferior a 5 anos: Patrizia Paradiso, a 26 de junho de 2021, e Pedro Sobral, a 21 de dezembro de 2024. Estas mortes não foram meros “acidentes”, mas sim o resultado de um planeamento falhado da Avenida da Índia: sem lombas, radares, estreitamento de via ou outras medidas de acalmia de tráfego, onde os carros podem acelerar e a avenida transforma-se numa “auto-estrada” dentro da cidade, sem priorizar a segurança de todos os utilizadores. Não obstante o “Voto 154/02 (MPT) - Pesar pela morte de Patrizia Paradiso” ter sido “aprovado por unanimidade” pela AML, nada foi feito, e o resultado foi mais uma morte.

Desde fevereiro de 2021, está prevista a construção de uma ciclovia que ligaria as existentes na Rua Fernão Mendes Pinto, no lado de Algés, e na Avenida 24 de Julho, no lado de Alcântara. No entanto, este projeto nunca avançou porque considerou-se que a ciclovia comprometeria a circulação de veículos numa avenida que conta com quatro faixas de trânsito.

Patrizia Paradiso e Pedro Sobral poderiam estar vivos hoje se a prioridade tivesse sido dada à mobilidade sustentável e à segurança de quem se desloca de bicicleta.

A Avenida da Índia, que liga Oeiras e as freguesias lisboetas de Belém e Ajuda ao centro da cidade, deve ser dotada de uma ciclovia segregada, com uma separação física que garanta a segurança de quem nela circula, garantindo a mobilidade de quem reside ou trabalha em Lisboa e nos arredores.
Criar esta ciclovia não apenas salvará vidas, mas também servirá:

  • Como medida de acalmia de tráfego por estrangulamento [1].
  • Para desencorajar o uso de carro para o centro da capital.
  • Para promover a mobilidade ativa, considerada prioritária pela Comissão Europeia [2], conectando por ciclovia a zona da Baixa, Alcântara e Belém.
  • Para reduzir as emissões de CO2 e combater as alterações climáticas, lembrando que o sector dos transportes continua a ser o maior responsável de emissões com gases de efeito de estufa em Portugal, e único sector cujas emissões continuam a aumentar [3].
  • Como investimento na qualidade de vida dos habitantes de Lisboa e também da Área Metropolitana de Lisboa, melhorando a qualidade do ar, diminuindo níveis de ruído, oferecendo-lhes uma alternativa de transporte acessível, inclusiva e igualitária. Esta infraestrutura incentivará a redução do uso do carro e diminuirá o congestionamento.
  • Para a cidade de Lisboa poupar na manutenção rodoviária.
Apelamos à criação urgente de uma ciclovia na Avenida da Índia, que ligue de forma contínua e segura as ciclovias de Algés e Alcântara. Nenhuma vida pode ser perdida por falta de infraestrutura.

[1] - INIR, Medidas de Acalmia de Tráfego, Volume 1, p.11
[2] - European Commission, Active Mobility, walking and cycling.
[3] - APA, Inventário Nacional de Emissões 2024

Subscritores:
Lisboa Possível
Volt Portugal
MAP
Ecomood Portugal
Ricardo Moreira, Deputado Municipal na CML
Ana Milhazes

(se quiser assinar como uma entidade coletiva, escreva para quero@lisboapossivel.pt)
Atualizamos estes números manualmente
um par de vezes por semana
(limpamos os duplicados e as assinaturas com informação em falta)
  • 0
    Assinaturas em papel (queres recolher?)
  • 1521
    Assinaturas eletrónicas
  • 1521
    Assinaturas totais das 150 que precisamos para apresentar a petição à Assembleia Municipal de Lisboa
As vossas palavras:
Bruno Miguel Ferreira da Costa
Sinto muita falta desta ciclovia. Faço regularmente aquele trajecto ao fim-de-semana, e não me sinto nada confortável a partilhar a via com carros que passam a alta velocidade ao meu lado. Por outro lado, a dita "alternativa" ribeirinha não existe de facto: para além dos ziguezagues, em muitas zonas nem sequer existe marcação, existem várias zonas onde passa por passeios (contra as regras do Código da Estrada), nalgumas em partilha com os peões, atravessa zonas turísticas cheias de transeuntes distraídos a tirar fotos (ao Padrão dos Descobrimentos), e há zonas onde é mesmo indicada a obrigação de desmontar e levar a bicicleta pela mão (zona das Docas). Não é uma ciclovia, são uns desenhos de bicicletas escritos no chão de forma aleatória.
Angelo Gabriel Marques Pessoa
Já fui abalroado pro passeio em 2010, quando circulava na Av da Índia, junto à ex-Universidade Moderna por um Autocarro de turistas que passou a 50 cm, à velocidade de 60kms /hora. Foi assustadora a experiência. Nunca mais por ali passei de bicicleta no alcatrão!
Pedro Miguel Soeiro Nogueira
É inadmissível nos dias de hoje a cidade de Lisboa não ter mais ciclovias seguras para circular. Cada vez mais estão a dar prioridade a veículos automóveis (e não só) em detrimento de ciclovias e de boa rede de transportes públicos. Faço 5 viagens por semana entre Lagoas Park e Algés de bicicleta e noto que até Caxias há ciclovia, depois disso há passeio para peões e não ciclovia, somos obrigados quase a escolher a Marginal ou ir para passeio. A ciclovia da Av. Da Índia já está projectada há anos e nunca houve vontade política de pôr em prática algo tão simples e é imperativo haver ciclovia obrigando as pessoas a repensar se vão de carro ou com outro meio de transporte. Aliás, sempre defendi que devia existir uma ciclovia entre cais do sodre até cascais. Sempre defendi isso. Devemos mesmo repensar na forma como se está a projectar as cidades porque cada vez mais a cidade de Lisboa está a crescer à sua volta. Foi uma grande tristeza o que se passou na Av. Da Índia com a morte de uma pessoa muito bem formada e diria exemplar. É imperativo repensarem uma ciclovia na Av. Da Índia porque nem todos vão de carro próprio e muitos adoram o meu de transporte, a bicicleta. Obrigado.
João Pedro Veiga
Fazer do futuro hoje
Sérgio Pedro Duarte Pereira Sá
A existência de vias segregadas para as bicicletas é uma condição fundamental para a segurança, a confiança e, consequentemente, a adesão dos cidadãos a formas de mobilidade sustentáveis como a bicicleta. É também uma mensagem inequívoca do compromisso dos poderes públicos com a descarbonização e com as pessoas que nele apostam, literalmente, com o seu corpo. Não a mais perda de vidas humanas.
Tiago Morais de Araújo Almeida Santos
Sou ciclista, não residente em Lisboa, mas já andei em muitas estradas por Portugal e é uma pena que as nossas cidades não estejam equipadas para que os ciclistas possam andar o mais seguramente possível. Espero que repensem as nossas cidades para que sejam mais verdes e amigas de outros meios de transporte e que os transeuntes não tenham de estar a respirar o fumo dos combustíveis.
Zeno Oliveira de Almeida
Conquistar espaço ao espaço que foi nosso e estarmos a ser gradualmente expulsos dos passeios e das estradas.
Márcia Raquel Pais de Sousa
Vivi em Londres onde frequentemente me deslocava no meu dia-a-dia utilizando a bicicleta. Deixei de o fazer quando voltei para Lisboa por medo de andar na estrada junto com condutores cuja mentalidade em relação às bicicletas e ciclistas é ainda bastante retrógrada. É uma pena, tendo em conta o clima óptimo que Portugal tem para se andar de bicicleta.
Zeno Oliveira de Almeida
Hoje fomos 500 a provar que algo não está bem e que tem de mudar!
Luisa Maria Branco dos Santos Gomes Moreira
Interioriza que quando conduzes um carro é uma arma que tens à tua disposição!!! Estás consciente que desde que ligaste a chave e agarraste o volante a responsabilidade da condução é TUA, concentra-te nisso porque os que partilham a rua/estrada contigo querem seguir o caminho deles até ao final, em paz!
Ricardo Reis Cordeiro
A ciclovia nesta petição já está há demasiado tempo no papel! vamos transformar em realidade!
Miguel Arroz
O número de mortes em colisões nas nossas estradas é dramático, e ainda assim uma gota de água no total de vítimas do automóvel, através da poluição (~300 mil por ano só na Europa). É mais que urgente retirar o automóvel das cidades e substituí-lo por bons transportes públicos e infra-estrutura de mobilidade activa.
Pedro Manuel Quintas Aguiar
Não há razão válida para que não se faça
Domingos Manuel Pinto Henrique
Nem que seja só aos fim-de-semana! E devia prolongar-se até Cascais, pela N6 Marginal
João Rodrigues
Mais ciclovias, menos pudor na utilização da bicicleta, mais ar puro na cidade, menos letargia, mais segurança na estrada, mais distribuição no Direito à Cidade!
André Rangel Macedo
Circulo muitas vezes entre Santa Apolónia e Belém de bicicleta por razões familiares e profissionais e é muito perigosa a Avenida da India.
Verónica Metelo
Ciclovia fundamental, circulo diariamente de bicicleta no trajecto
Patrícia Contador
Gostava muito de pedalar nesta avenida tranquila, sem ter receio do trânsito automóvel
Marta Guerreiro Torrão
Urgente está ciclovia . Infelizmente tarde para alguns
João Silva Saraiva
Salvar vidas, uma forma de cidadania
José Manuel Viana Sacramento Monteiro
Não basta criar múltiplas ciclovias na cidade de Lisboa para se mostrar ao mundo que as temos, é necessário criar também as condições de segurança, de boa ambiência paisagística e de boa integracão nas artérias da cidade, para que o usufruto dessas ciclovias acrescentem efetiva qualidade de vida aos seus utilizadores e à vida global da capital.
Francisco José de Oliveira Alves Proença
Este caso ainda se torna mais grave ao saber que já estava projetado um ciclovia desde 2021. Este local tem todas as condições para se concretizar com urgência uma ciclovia que teria por certo evitado este dramático acontecimento.
Emídio José Neves Sancho
Lisboa, maravilha em bicicleta!
Telma Correia
Andar de bicicleta é um meio de deslocamento saudável, um ótimo desporto, as ciclo vias são essenciais para a sua deslocação em segurança. Infelizmente já se perderam muitas vidas, mas se houver mudança, haverá mais respeito pelos ciclistas e serão evitados a maioria dos acidentes.
Rui Manuel Falcao Guerreiro Escorrega
Acho inacreditável o que aconteceu. Que esta perda tão dolorosa desta vida humana sirva pelo menos para incrementar a qualidade de vida dos lisboetas e dos cidadãos que utilizam as vias para peões e bicicletas nas cidades.
Martin Wronna
Há quatro faixas para dentro e quatro faixas para fora da cidade (duas faixas respetivamente em cada lado da linha de comboio. É absurdo, são preciso duas linhas de vias ciclovias funcionais onde a gente realmente consegue pedalar e se deslocar em vez de fazer ziguezague entre os turistas. Tb a ciclovia é um inútil, quando a gente tem de levar a bicicleta na mão (nas docas por exemplo). Há tantos exemplos de ciclovias bem instalados, basta olhar para os Países Baixos ou Alemanha.
Marcus Almgren
Já chega com o carrocentrismo e velocidades altas na cidade. Mobilidade sustentável significa mais que palavras vazias.
Fernando Jorge Alves Campos Monteiro
Excelente iniciativa. Precisamos de mais pessoas assim, com vontade de fazer a mudança acontecer. Parabéns
Ana Teresa Ferreira Cardoso de Sousa Gavin
Controlo de velocidade com radar, divisão elevada entre ciclovia e estrada, sinalização, multas consequentes.
João Francisco Rodrigues Gomes
É urgente parar com esta carnificina. Nenhum país dito civilizado pode ter dois grandes centros urbanos, partes duma mesma conurbação, sem qualquer ligação ciclável rápida, versátil e integrada em redes extensas.
Miguel Almeida
Até quando vamos lamentar estas mortes como "acidentes", quando são cometidas por seres humanos a comandar máquinas capazes de matar?
Pedro Miguel Figueira e Silva Antunes
Faz anos, não se falava sequer em bicicletas na cidade, alguém que ia para casa a sair da fcul, aconteceu o mesmo. Para que este caso mais noticiado que seja o último
Sérgio Filipe Britas dos Santos
Um traço contínuo e pouco menos de um metro da actual via em cada sentido bastaria para evitar mortes e promover a partilha da via pública em segurança. Seguir com sinalização adequada, medidas de prevenção do excesso de velocidade, campanhas de prevenção nacionais articuladas com a escola. Em Lisboa e em qualquer outra cidade ou lugar do país é uma mudança cultural inevitável. Cada dia que passa é mais um dia de atraso, é mais um dia em que pessoas arriscam as suas vidas a fazer algo que devia ser por todas as razões promovido e não marginalizado.
Frederico Cerdeira
Velocidade máxima para 30km/h, lombas e radares em todas a avenidas e ruas da cidade. Devia ser a prioridade máxima urgente.
Hans Christian August Eickhoff
Velocidade máxima 30 km/h dentro das povoações já! Cada carro é uma arma. Ciclovias em todas as avenidas com duas ou mais faixas em cada direção, em canal separado.
Rui Gonçalves
Vivo em Copenhaga, onde vou para o trabalho todos os dias de bicicleta. e gostaria que Portugal avançasse para um futuro mais verde e seguro.
Rita Ribeiro Silva
Vamos lá levar a sério os estudos de mobilidade suave e aplicar na realidade!!! É urgente
Maria F.P.B.Coelho
Também eu tenho um irmão que, com 10 anos, foi atropelado na Av. Da India. Felizmente apenas ficou sem braço e ao fim de 50 anos ainda está cá entre nós. Concordo com necessidade de dar uma clara prioridade à construção de infraestruturas que promovam a mobilidade suave e ativa, mas por favor segreguem - nas, com simples pins quando não há espaço para mais! Ciclovias na margem das estradas só com pintura não é suficiente, o trânsito é demasiado desigual... Se já se usa correntemente pins para separar faixas de rodagem de sentido contrário, em qualquer via, porque não criar a regra de segregar sempre as ciclovias da forma possivel. Os pins não são uma efetiva barreira física, mas funcionam enquanto tal na perceção do autotomobilista, que é o que interessa. O ideal é, sempre que possível, criar corredores próprios e com continuidade, inseridos em corredores verdes que poupem kms e grandes declives, pensando nas necessidades dos ciclistas. É para isso que serve o urbanismo! E só assim, com padrões elevados de segurança e comodidade, é possível ir alterando o paradigma e contribuir para uma maior adesão a estes modos, por população de qualquer idade e média destreza física, e não só pelos mais corajosos... que por vezes acabam mal! Ou seja, façam - se investimentos coerentes e eficazes no cumprimento dos objetivos, e evite - se gastar dinheiro apenas com a preocupação de subir nos rankings nacionais dos municípios com mais kms de ciclovia, para os quais uma simples berma de estrada com um símbolo de bicicleta, conta como ciclovia. Na Avenida da India há espaço! Sobretudo no passeio, mas também nas faixas de rodagem rodoviárias (a ligeira redução das faixas de rodagem pode ser um meio bastante eficaz de redução da velocidade, sem proibições, apenas pela perceção do automobilista do espaço que tem disponível). Com medidas mais imaginativas e menos proibitivas também se pode facilitar a tomada de decisão das autarquias que têm de compatibilizar os diferentes interesses em causa. Por isso use- se espaço do passeio ou da estrada, ou dos 2, mas avance-se pois o problema não é normalmente o dinheiro, mas as prioridades!
David Soares Batista
Uma amiga minha morreu aí ao fazer o percurso de bicicleta
MARIA ANTONIA LOPES BORGES LAVINHA
Que seja rápida a sua construção
Rui Miguel Raposo Mourão
A melhor forma de honrar a pessoa que morreu ali a andar de bicicleta é a CML fazer uma ciclovia na mesma avenida para que outros ciclistas não morram pelas mesmas razões de insegurança rodoviária. Não fazer nada nesta matéria também mata. Os atuais responsáveis políticos têm que ter essa consciência.
Miguel Solano Micalli
Precisamos de muitas mais ciclovias, intermunicipais, locais, autoestradas ciclaveis. Temos de acabar com os assassinatos de ciclistas nas nossas estradas. A CML tem sangue nas mãos.
Débora Marques Morais
A sordidez do lucro tem moldado cidades à sua vontade. É ainda mais sórdido quando aqueles que procuram, sacrificando-se, hábitos que beneficiam todos pela consciência de que o nosso planeta adoece a velocidade inédita morrem por falta de interesse e investimento dos donos das cidades no seu serviço às pessoas que lutam para as recuperar do declínio geral dos ecossistemas.
Maria Margarida Ceppas Salvação Barreto
Muito obrigada. Eu e os meus filhos vamos beneficiar desta ciclovia.
Joao Pereira Vieira da Rosa
É inadmissível a falta de respeito que os condutores têm por quem anda a pé ou de bicicleta, e a falta de vigilância e responsabilidade por parte das polícias. Já que não se consegue mudar isso, ao menos façamos o mais fácil: deitar cimento e alcatrão e criar um espaço dedicado para proteger os ciclistas.
Rita Quintalo Guerreiro
Gabo-vos a paciência e a persistência. Obrigada pela vossa contribuição para a melhoria da mobilidade em Lisboa incentivando ao diálogo e evitanto conflitos
Rui Manuel Reixa da Cruz Silva
A execução de ciclovias segregadas, que liguem ou fechem percursos existentes é fundamental para uma cidade que quer ser moderna e segura.
Luis Miguel Vid Nunes
Lisboa precisa rumar ao século XXI e entrar em sintonia com as metrópoles mais evoluídas como Paris, Londres, Barcelona. Temos que diminuir as emissões e atrair as pessoas para mobilidades suaves, precisamos de devolver as ruas e avenidas às PESSOAS, se não queremos perder o El Dourado do turismo, temos que evoluir nesse sentido! Por favor diminuam o tráfego automóvel, cidade 30, criem mais incentivos, mais transportes, mais ciclovias bem planeadas, ponham os engenheiros do ambiente, os arquitectos, planeamento com cabeça copiem exemplos como Copenhaga e outras cidades. Lisboa e as cidades portuguesas merecem mais e a nossa saúde mental e física também. MUDEM do caos e do império da lata automóvel. Nós, cidadãos merecemos mais!
Carlo Guadagno
A segurança nas cidades é um direito e os carros são das principais ameaças. Ciclovias seguras e carros limitados. Melhor segurança e saúde ambiental. Autarquias, respeitem os vosso compromissos. O vosso papel é respeitar a vontade das pessoas que vós votam, não os interesses particulares que vós agradam.
André Filipe Monteiro Caracol Teixeira
Não sou cidadão de Lisboa e não sei se posso assinar uma petição à Assembleia Municipal, mas posso pelo menos apoiar. Até porque não residindo na cidade, trabalho em Lisboa e utilizo a bicicleta como meio de transporte, pelo que sou diretamente afetado pelas decisões do executivo ao não apoiar a mobilidade dos cidadãos.
Filipe Domingos Simões Barbosa
Queremos uma Lisboa que privilegie e garanta a segurança no transporte de bicicletas, promovendo um transporte sustentável e ecológico. Moedas acorda para a vida.
João Magalhães
Essa avenida é uma cowboyada gigante, mesmo com buracos o pessoal acelera a fundo.
Susana Almeida
Pela mobilidade activa. A implementação de corredor bus também fazia falta.
Carlos Jorge Soares da Rocha Correia de Sequeira
Todas as estradas nacionais deveriam ter uma ciclovia, se pretendemos ter veículos que permitam deslocação facilitada e com baixo impacto no ambiente
Carla Andreia Freixo Portela
Já chega desta apatia política em relação ao tráfego rodoviário absurdo que se passa na Avenida da Índia. Chega de mortes e chega de desresponsabilização das pessoas e governantes. Queremos ciclovia dedicava e medidas de redução de velocidade já!
Duarte Costa
A melhor forma de homenagear quem perdeu a vida antes de tempo, vítima de uma cidade que não cuida das pessoas, dos ciclistas e suas bicicletas e da transição climática, é transformando essa cidade. Fazendo de Lisboa uma cidade onde viver, respirar e pedalar é possível. Assina e passa a palavra.
Ana Lúcia Martins Antunes
Apoio todas as vossas acções. Obrigada pela vossa disponibilidade e criatividade
Jorge Vasco De Matos Freire Garcia Cristo
Mais Nenhuma Morte
José Branco
Indispensável ter um acesso ciclista a esta zona da cidade
Francisco
É imperativa a construção de uma ciclovia segregada nesta avenida... É para ontem.
João Francisco Silva Caeiro dos Santos
De Lisboa a Cascais, depois o país inteiro, precisamos de uma revolução nas estradas.
Edite Cristina Pereira Fernandes
Obrigado pelo vosso trabalho e esforço
Angelo Hernandez
Quantas vidas são necessárias para acabar com a impunidade e o crime nas nossas estradas???
Maria Cristina Silva Sousa
É super mega necessário que se pare de privilégiar sempre o carro. Precisamos de espaço e tempo para transportes públicos caminhadas trotinetes bicicletas e muito menos para carros. Não pode voltar a acontecer outra morte.
Pedro Cartaxo
Mais prevenção na televisão! Sobre os cuidados que os automobilistas devem ter nas estradas e com os ciclistas e mobilidade alternativa
Ricardo Castanhinha
Será que resolve uma ciclovia, se quem se esconde atrás dum volante continua com o mesmo pensamento homicídia, e nada lhes acontece! Muito tem de mudar, a justiça em Portugal é uma delas. Onde está o assassino(a) que matou o Pedro, e tantos outros? Continua a fazer a sua vida como nada se passasse
Maria Inês Costa da Cruz
Sou ciclista em Lisboa e não circulo apenas em ciclovias, circulo pelas ruas e estradas dentro do centro da cidade e em zonas mais periféricas. A Avenida da Índia é uma zona onde nunca me atrevi a ir porque creio não ter condições de segurança para mim: nem infraestrutura, nem medidas de acalmia de tráfego. É preciso mudar esta realidade. Para que não tenhamos mais mortes como a da Patrizia Paradiso e do Pedro Sobral, mas sobretudo para garantir a segurança de todos os cidadãos que usufruem da nossa cidade.
Luiza Baldan
Por esta e muitas outras ciclovias em Lisboa. Infante Santo!
Eugénia Noguueiro
Senhores governantes, uma capital com lugar para ciclovias não é impossível. Vejam o exemplo de outras capitais europeias, como por exemplo Helsínquia. Todos temos a beneficiar com mais bicicletas na cidade, menos carros, menos poluição, mais saúde física e mental.
José Elias Parreira Ramalho
Basta de mortes em Lisboa de ciclistas e pedestres !!! Quereremos ZERO Morte. ZERO.
Adam Tranter
Quero que a minha família esteja em segurança.
João Sabino
A avenida deve ser reconfigurada para tirar a primazia absoluta aos carros. Os semáforos entre o Museu dos Coches e a estação de comboio podem levar vários minutos até permitir a passagem de peões, que assistem ao comboio a chegar e por vezes arriscam a vida para não o perder.
Bruno Sampaio
Tenho bicicleta e acho de muita importância melhorarmos as infraestruturas para que mais pessoas se sintam seguras de forma a reduzir os carros nas estradas.