Num pequeno teatro improvisado, Ksenia apresentou uma
Lisboa sem poluição e que “recuperou o cheiro do mar”, com árvores e jardins por todos os cantos, com espaço para caminhar e andar de bicicleta, com crianças a brincar nas ruas dos bairros sem filas de carros, com avenidas onde o ruído dos carros foi trocado pelo burburinho das conversas. Por seu lado, Rita detalhou uma opção, B, a da
“Lisboa que conhecemos”, sem passeios dignos, sem espaço para brincar, com velocidades que tornam as ruas perigosas,
uma Lisboa que perdeu ciclovias e onde as ambulâncias ficam presas entre carros parados.
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